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Qualificar para vender mais

A regulamentação brasileira tem tornado os equipamentos nacionais cada vez mais competitivos no mercado externo

Desde 1999, com a criação da Anvisa, a regulamentação brasileira tem exigido certificações muito mais específicas para que produtos nacionais ou importados sejam comercializados com segurança. Por isso, não é exagero afirmar que o nosso mercado de saúde não é para amadores. 

De acordo com Lucio C. Brito, especialista em Assuntos Regulatórios e Qualidade, após a criação da agência, muitas empresas foram fechadas ou passaram a responder processos por causa do que comercializavam. “Hoje, o mercado exige que as empresas tenham minimamente licença de funcionamento da vigilância local, produtos certificados, produtos com licença do Inmetro, ou seja, para iniciar nesse segmento é necessário ter qualificação, conhecimento e domínio da tecnologia”. 

As empresas do exterior que desejam entrar no mercado brasileiro também devem se adequar às nossas regulamentações e nossas particularidades. E a certificadora passa a ter um papel muito importante neste caso, gerando ainda mais confiança ao consumidor que tem a certeza de que os produtos internacionais também passaram por testes. 

Há casos de empresas que já vendem para muitos países fora, mas quando chegam aqui precisam ajustar o seu projeto às nossas particularidades. Dependendo do país há muita discrepância na classificação. Por exemplo, a Anvisa compara a área estética à mesma concepção de produtos médicos. 

Geralmente importadores e distribuidores vislumbram um produto e um mercado, mas esquecem das certificações. O que as agências esperam é que, ao menos, as empresas comprovem minimamente sua segurança e eficácia, como gerenciam os riscos e como controlam seus projetos. 

Para o consumidor e para os profissionais da saúde, a regulamentação é sinônimo de confiança. Com os produtos devidamente homologados, ele passa a ter canais de comunicação para notificar itens que porventura apresentem alguma falha. 

Em seus mais de 35 anos a Pró-Fono foi sempre se adaptando, apoiando e respeitando a regulamentação com rigor, acompanhando a evolução pela qual a agenda regulatória brasileira tem passado. Atualmente, as regulamentações nacionais são robustas e se relacionam com as resoluções internacionais, o que torna os produtos brasileiros bastante seguros. 

Com essa evolução, hoje a Pró-Fono exporta seus produtos para diversos países, pois   acreditou que as certificações não atrapalharam seu salto de crescimento, pelo contrário, ela aproximou os produtos aos requisitos do mercado externo. Além disso, a empresa está preparada para colaborar com empresas parceiras estrangeiras na certificação de seus produtos para comercialização no mercado brasileiro. 

Se deseja saber mais sobre as certificações dos produtos Pró-Fono, basta entrar em nosso site www.profono.com.br ou pelo WhatsApp (11) 99175-5257.

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